MMP-1, MMP-8, and MMP-13 Gene Polymorphisms and Haplotype Is a Risk Factor for Dupuytren Contracture: A Case-Control Study.

BACKGROUND: There is an increased tissue expression of matrix metalloproteinases (MMPs) on Dupuytren contracture (DC). Genetic polymorphisms (single nucleotide polymorphism [SNPs]) in genes of these enzymes may individually influence these transcriptions. Haplotype analysis, which is the observation of a group of alleles, could be more useful to identify the association between SNPs and DC. The purpose of this study was to evaluate the influence of MMP-1 g.-1607 G>GG (rs1799750), MMP-8 g.-799 C>T (rs11225395), and MMP-13 g.-77 A>G (rs2252070) SNPs individually and in haplotype on DC. METHODS: A total of 60 patients with a clinical diagnosis of DC were evaluated and matched, according to age and gender, with the control group of 100 patients without this clinical diagnosis. Genomic DNA was extracted from saliva samples, and genotypes were obtained by polymerase chain reaction-restriction fragment length polymorphism. Statistical analysis of the results included Mann-Whitney U test, Chi-squared test, and PHASE and R software, with a significance level of 5%. RESULTS: The 3 SNPs studied showed significant differences in allele and genotype frequencies between the groups: 2G in MMP-1 (P = .018; odds ratio [OR] 1.80 (95% confidence interval [CI], 1.13-2.88)), T in MMP-8 (P = .015; OR 0.53 (95% CI, 0.33-0.88)), and A in MMP-13 (rs2252070) SNPs (P = .040, OR 0.54 (95% CI, 0.33-0.90)) are risk alleles. The global haplotype analysis indicated a significant difference between both groups. CONCLUSIONS: In conclusion, MMP-1 g.-1607 G>GG (rs1799750), MMP-8 g.-799 C>T (rs11225395), and MMP-13 g.-77 A>G (rs2252070) SNPs, individually and in haplotype, are a risk factor for DC, indicating that these SNPs may be a potential diagnostic and prognostic factor for DC.

Comparison between donor nerves to motorize the free functional gracilis muscle transfer for elbow flexion: Retrospective study of 38 consecutive cases in traumatic adult brachial plexus injuries.

PURPOSE: Elbow flexion deficit is a frequent problem in traumatic brachial plexus injuries and reestablishment of this function is the primary treatment goal. When management is delayed, or the initial acute approach fails, free functional transfer of the gracilis muscle for elbow flexion is the treatment of choice. In this report, the authors present the results of a comparison study on different donor nerves (spinal accessory and ulnar) in elbow flexion reconstruction with gracilis flap for traumatic adult brachial plexus injuries. METHODS: Retrospective analysis of patients with both total or partial traumatic brachial plexus injuries was carried out. Of the 38 patients enrolled, 37 were male (97.4%) with a mean age of 28.3 years. The mean follow-up period was 25 months. Postoperative function of the gracilis muscle flap was recorded and patients were divided into two groups according to donor nerve: spinal accessory nerve (SAN) (18 cases), and motor fascicles of the ulnar (ULNAR) (20 cases). RESULTS: Twenty-six cases obtained elbow flexion strength M3 or M4 (68.4%): 0 M0 (0.0%), 4 M1 (10.5%), 8 M2 (21.1%), 9 M3 (23.7%) and 17 M4 (44.7%). The mean interval to first recorded M3 muscular strength was 12.4 months. Functional elbow flexion strength (≥ M3) had the following distribution: SAN 83.3% (15/18) and ULNAR 55.0% (11/20) (p = .086). CONCLUSION: No statistical difference for final muscle strength was found between donor nerve groups.

Diabetic limb salvage procedure with bone allograft and free flap transfer: a case report.

The aim of this case report was to describe a successful diabetic limb salvage procedure in the treatment of an infected diabetic foot ulcer through a multidisciplinary team approach and complex surgical reconstruction involving a femoral head bone allograft and musculocutaneous latissimus dorsi free flap. The decision to proceed with aggressive staged efforts at diabetic limb salvage should be made only after careful consultation with the patient, his or her family, and the rest of the multidisciplinary healthcare team.

Skin coverage of the middle-distal segment of the leg with a pedicled perforator flap.

OBJECTIVE: This is a clinical study of our experience using pedicle perforator flaps to cover skin defects in the middle and distal segment of the leg. DESIGN: Prospective study. SETTING: University hospital. PATIENTS/INTERVENTION: Twenty-four patients underwent treatment of a skin defect in the middle or distal segment of the leg by means of pedicled flaps based on perforating arteries. The perforating arteries were located before the operation by means of echo-Doppler examination. The flaps were planned in propeller fashion (21 cases) and as advancement (three cases). MAIN OUTCOME MEASUREMENTS: The results were evaluated according the origin of perforator flap, size of the flap, and donor area and viability of the flap. The success rate of the echo-Doppler to identify the location of perforator vessel was also evaluated. RESULTS: In nine cases, the perforating vessels originated from the fibular artery, in 10 the posterior tibial artery, and in five the anterior tibial artery. The mean size of the flaps was 5 cm in width by 12 cm in length. The success rate using an echo-Doppler was 87%. The flaps were fully viable in 20 cases and partially viable in four cases. CONCLUSION: On the basis of these results, it is concluded that perforating flaps are a good choice of treatment for skin losses, especially in the distal segment of the leg, and could be an alternative option for the use of free microsurgical flaps.

Evaluation of the fibular cutaneous flap for monitoring the microanastomosis in microsurgical fibula transferences / Avaliação da eficácia do retalho cutâneo fibular para monitoração das microanastomoses em transferências microcirúrgicas da fíbula

O enxerto ósseo vascularizado tem sido utilizado com mais frequência nas últimas duas décadas, principalmente no tratamento de perdas ósseas extensas difíceis de serem tratadas com métodos convencionais. A viabilidade e a consequente hipertrofia do enxerto ósseo vascularizado depende da presença de microanastomoses pérvias. A monitoração das microanastomoses é extremamente importante no período pós-operatório para se identificar eventuais tromboses e dessa forma poder planejar a exploração cirúrgica precoce. Dentre os métodos disponíveis para esta avaliação a cintilografia óssea, a angiografia e a ultrassonografia convencional com aparelho tipo Doppler apresentam limitações pois fazem controles pontuais. A monitoração contínua , por outro lado, pode ser realizada com instrumentos através da medida do fluxo arterial com implantação de eletrodos acoplados ao ultrassom tipo Doppler , com eletrodos que medem temperatura e pela geração eletroquímica de hidrogênio local ou ainda clinicamente com o retalho cutâneo baseado em perfurantes da artéria fibular. Apesar de estarmos usando o retalho fibular como monitor das microanastomoses desde a sua descrição por Yoshimura, em 1983, existem controvérsias a respeito de sua eficácia. Por essa razão, desenvolvemos o presente trabalho com o objetivo de analisar a sensibilidade e a especificidade desse método para monitoração das microanastomoses em transplantes vascularizados da fíbula.

Avaliação dos gangliosídios na regeneração nervosa em ratos / Effect of gangliosides on nerve regeneration in rats

Os autores avaliaram o efeito dos gangliosídios administrados intraperitonealmente na dose de 30mg/kg, por 30 dias, após esmagamento do nervo ciático em ratos. O estudo foi do tipo duplo-cego: nove ratos receberam gangliosídio e 11, solução tamponada pelo mesmo período. Avaliou-se o índice de função do ciático no pré-operatório, primeira, quarta e sexta semanas de pós-operatório, não se encontrando diferença significativa entre os grupos. Avaliou-se a regeneração nervosa histomorfometricamente através da densidade de fibras, percentagem de tecido neural e área média de uma fibra das porções proximais e distais à lesão e do lado normal. Não houve diferenças entre os grupos. A administração dos gangliosídios não interferiu na qualidade da regeneração nervosa.

O emprego do tenólise em reimplantes de dedos / Use of tenolysis in finger reiplantation

Foram operados no Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo e no Hospital Sírio-Libanês 15 pacientes que haviam sido submetidos a reimplante de dedos no período entre 1978 e 1995. Nesses pacientes foi realizada tenólise de tendöes flexores em 29 dedos que, apesar de apresentar movimento passivo, näo tinham movimento ativo devido às aderências tendinosas. A técnica cirúrgica realizada foi semelhante à utilizada em casos de lesao isolada de tendöes flexores. Em 27 dedos a medida da flexao ativa variou no pré-operatório de 30 a 125 graus, com média de 70 graus e em 2 polegares foi de 20 a 35 graus. Após a cirurgia os pacientes foram submetidos a programa de reabilitaçäo assistida. O resultado final mostrou melhora da movimentaçäo ativa variando de 145 a 270 graus (m=208) nos 27 dedos. Nos polegares as medidas no pós-operatório tardio foram de 50 e de 70 graus. Baseados nos resultados, os autores recomendam esse procedimento nos pacientes submetidos a reimplante de dedos e que desenvolvem aderências de tendöes flexores.

Tratamento da osteoartrose da base do polegar com artroplastia de interposicao tendinosa e reconstrucao ligamentar / Treatment of the osteoarthritis of carpometacarpal joint of the thumb by ligamentar reconstruction and tendon interposition arthroplasty

Os autores relatam os resultados do tratamento cirurgico de 21 pacientes portadores de osteoartrose da articulacao trapeziometacarpica (23 polegares operados). Todos os pacientes eram do sexo feminino, com a idade variando de 42 a 73 anos com a media de 58 anos. A tecnica cirurgica consistiu da retirada completa do trapezio, com o emprego do flexor radial do carpo para a estabilizacao do polegar e para a interposicao tendinosa (tecnica de Burton). Baseados em criterios clinicos e radiograficos os resultados foram considerados bons em 21 dos polegares operados. Nesses casos houve desaparecimento da dor, a media da abducao ativa foi de 40 graus e na flexao ativa a polpa do polegar tocava a base do V metacarpiano. As medidas das forcas de pinca polegar-indicador e de preensao elevaram-se de 20 por cento e 15 por cento, respectivamente, quando comparadas com as do pre-operatorio. A reducao do "espaco articular" foi em media de 10 por cento